quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Será que tarô ajuda? E a intuição como vai? O que é pior: ter certeza do que está por vir ou ater-se em um punhado de sonhos loucos e incertos? Esse post não é para dar respostas, no máximo seria para aliviar quem está aqui vendo as coisas surgirem e desaparecerem de modos aleatórios e incertos, principalmente quando surgem acompanhadas da leveza que traz a esperança, como se já não bastasse a angústia de esperar.

E o que vem depois quando me pego tendo certeza do que quero? E toda aquela magia guardada em fios de cetim? Estão amarrados naquele futuro saudoso que agora é parte do passado, eu estava certa acerca do que viria, tão certa quanto dois e dois são cinco, e dois mil e dez está sendo um pileque tão mais homérico quanto o anterior.

E fé é o que eu mais tenho por esses dias e ah! também o hábito de respirar fundo e ir, por que todo dia ao acordar é uma batalha: de moinhos de ventos e as reais. Todo dia e é só escolher, às vezes não dá mesmo, nem que se tente contar até 10 , às vezes é botar o barco na maré e esperar que a calmaria se prolongue.

Em meio às adversidades aprendi que há sempre uma forma de crescimento interior. Diria o menino Sócrates: conhece-te a ti mesmo!. E isso aqui não tinha o intuito de ser biscoito da sorte ou fórmulas de auto- ajuda, mas o desabafo de quem anda mais pra lá que pra cá e já fez o acordo de não voltar pra terapeuta até que acabe o ano!


tenho fé e eu sonhei com o paraíso, esta noite.

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